Houve uma época em que o “primeiro lugar” sempre era o meu objetivo. Estudava para ser a melhor aluna, jogava para ganhar e não me permitia errar. Com o passar dos anos, descobri que o primeiro lugar nem sempre é o melhor pra mim. Deixei de ser tão competitiva e aprendi a jogar baralho de forma recreativa. Descobri que errar ajuda a amadurecer e mudar a maneira de ver o mundo. Tenho certa dificuldade até hoje em aceitar o erro, mas já consigo dormir sem ficar revivendo tudo até o momento em que errei e mentalizando como poderia ter feito diferente.
Quero compartilhar exatamente essa constante busca que fazemos de nós mesmos no decorrer da vida. Um dia fui a filha do meio, depois a adolescente opiniosa, a universitária sonhadora, a jornalista cheia de histórias para contar, a mãe grávida, a mãe da Sofia, a estudante de pedagogia, a dona de casa, a mãe em tempo integral de três filhos. De repente somos tantas coisas juntas, exercemos tantos papeis sociais que nos perdemos.
Quero compartilhar exatamente essa constante busca que fazemos de nós mesmos no decorrer da vida. Um dia fui a filha do meio, depois a adolescente opiniosa, a universitária sonhadora, a jornalista cheia de histórias para contar, a mãe grávida, a mãe da Sofia, a estudante de pedagogia, a dona de casa, a mãe em tempo integral de três filhos. De repente somos tantas coisas juntas, exercemos tantos papeis sociais que nos perdemos.
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